quarta-feira, 27 de maio de 2015

Revolução Industrial 8° Ano


sábado, 23 de maio de 2015

9° Ano Construindo o Saber: Primeira República

Olá alunos estou deixando aqui para estudo sobre a República Velha (ou como vimos Primeira República) é uma vídeo aula do site Históriação.

Bons Estudos ;)


7° Ano Construindo o Saber Absolutismo

Olá alunos estou deixando esse vídeo de uma aula sobre o Absolutismo Francês

Bons Estudos ;)


8° Ano Construindo o Saber: Era Napoleônica e Congresso de Viena

Olá alunos aqui vai uma aula sobre a Era Napoleônica e o Congresso de Viena

Bons Estudos ;)


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Dica de filme #4: Dançando no Escuro


Gênero: Drama/Musical
Diretor: Lars Von Trier
Duração: 140 minutos
Ano de Lançamento: 2000
País de Origem: EUA
Sinopse:
Selma Jezkova (Björk) é uma mãe-solteira da Tchecoslováquia que foi morar nos Estados Unidos. Ela tem uma doença hereditária que a faz perder a visão, algo que também deverá acontecer um dia ao seu filho Gene (Vladan Kostig), um garoto de doze anos. Entretanto, em virtude de saber que existem médicos nos Estados Unidos que podem operar seu filho isto foi o suficiente para fazê-la imigrar para o país. Ela trabalha muito duro e guarda tudo o que ganha para a cirurgia do filho. Bill (David Morse) e Linda (Cara Seymour), seus vizinhos, juntamente com Kathy (Catherine Deneuve), uma colega de fábrica, a ajudam no que é possível, mas quando Bill se vê em dificuldades financeiras rouba o dinheiro que Selma tinha economizado duramente. Este roubo é o ponto de partida para trágicos acontecimentos.

Trailer:


sábado, 16 de maio de 2015

O guia do mochileiro das galáxias e a satirização do homem por Douglas Adams



“Praticamente Inofensiva”. É assim que o Guia do Mochileiro das Galáxias define a Terra – e só.

 O Guia do Mochileiro das Galáxias é conhecido também como o primeiro volume da trilogia de cinco livros criada pelo grande autor, Douglas Adams. Nestas obras, Douglas demonstra uma sátira rasgante sobre o homem – quanto ao seu modo de agir, às suas implicações e complicações em assuntos simples – e a sociedade, sobre a política, a burocracia e o valor a coisas supérfluas.

“Os homens sempre se consideraram mais inteligentes que os golfinhos, porque haviam criado tanta coisa – a roda, NY, as guerras, etc – enquanto os golfinhos só sabiam nadar e se divertir. Porém, os golfinhos, por sua vez, sempre se acharam muito mais inteligentes que os homens exatamente pelos mesmos motivos.”

 O texto contém spoiler.

 O autor nos presenteia com um rico trabalho carregado de lições e verdades sobre o homem e a sociedade, disfarçadas (às vezes nem tanto) numa escrita singular cheia de ironia e graça. Logo no início do livro, há um prólogo que ‘de cara’ faz uma crítica ao homem e sua facilidade no trato da inversão de valores:

“Este planeta tem – ou melhor, tinha – o seguinte problema: a maioria de seus habitantes estava quase sempre infeliz. Foram sugeridas muitas soluções para esse problema, mas a maior parte delas dizia respeito basicamente à movimentação de pequenos pedaços de papel colorido com números impressos, o que é curioso, já que no geral não era os tais pedaços de papel colorido que se sentiam infelizes.”

Somente neste trecho já é possível perceber a crítica que Douglas se propõe a fazer. Os homens quase sempre se sentem infelizes, e apesar de várias soluções, as que mais são consideradas, envolvem a movimentação de dinheiro, sendo que o próprio dinheiro não é infeliz. Ou seja, o homem, buscaria “movimentar” o dinheiro, para encontrar a sua felicidade, ao invés de movimentar-se para ser feliz.

E o livro se inicia com Arthur Dent, que terá a casa demolida – e não só a sua casa, mas como também o planeta todo – para a construção de uma via. Ele por sorte descobre que seu melhor amigo, Ford Prefect, é um alienígena que estava buscando informações para o Guia do Mochileiro das Galáxias, e ele o salva da destruição. Eles se salvam quando Ford ativa um equipamento e os dois pegam carona na nave de Vogons, que é a responsável pela destruição do nosso planeta para a construção de uma via do hiperespaço. O autor, então, usa de outra crítica para uma das características humana, só que focada em outra raça alienígena – mas nem por isso a crítica deixa de nos atingir -, a burocracia.

 O que o Guia do Mochileiro das Galáxias diz à respeito dos Vogons:

“Frota de Construção Vogon. Você quer pegar uma carona com vogons? Pode desistir. Trata-se de uma das raças mais desagradáveis da Galáxia. Não chegam a ser malévolos, mas são mal-humorados, burocráticos, intrometidos e insensíveis. Seriam incapazes de levantar um dedo para salvarem suas próprias avós da Terrível Besta Voraz de Traal sem antes receberem ordens expressas através de um formulário em três vias, enviá-lo, devolvê-lo, pedi-lo de volta, perde-lo, encontra-lo de novo, abrir um inquérito a respeito, perde-lo de novo e finalmente deixa-lo três meses sob um monte de turfa, para depois recicla-lo como papel para acender fogo.”

Mas não apenas criticando as ações e os valores deturpados do homem, Adams critica também coisas que consideramos belas, e não materiais, como a poesia, mas não o fato da poesia em si, mas sim, o fato de as julgarmos – as boas – como “universais”, ou como se nunca pudessem ser superadas.

 “A poesia vogon é, como todos sabem, a terceira pior do Universo. Em segundo lugar vem a poesia dos azgodos de Kria. Durante um recital que seu Mestre Poeta, Gruntos, o Flatulento, leu sua “Ode ao pedacinho de massa de vidraceiro verde que encontrei no meu sovaco numa manhã de verão”, quatro pessoas na plateia morreram de hemorragia interna, e o presidente do Conselho Centro-Galáctico de Marmelada Artística só conseguiu sobreviver roendo uma de suas próprias pernas completamente.

[…]

A pior poesia de todas desapareceu com sua criadora, Paula Nancy Millstone Jennings, de Greenbridge, Essex, Inglaterra, com a destruição do planeta Terra.”

Como pode ser notado, Douglas Adams critica a poesia terrena. Por mais que Paula Nancy Millstone Jennings não seja, com esse nome, uma personagem real, ele demonstra como a poesia da Terra, que é uma das grandiosidades do ser humano, a meu ver, pode ser a pior do Universo. Por que? Para mostrar como, às vezes, há a pretensão de se acreditar que o que é feito aqui é grandioso, sem comparação ao que pode acontecer ou ser feito ou criado lá fora, no Universo.

 E o autor não para por aí. No primeiro livro, ainda, com aproximadamente 155 páginas (na versão econômica), Douglas Adams vai mais longe e, se fosse lido pelos cantos afora, não atingiria somente a nós, mas também a todos outros seres viventes no Universo: a questão referente à vida, o universo e tudo mais. Em toda a complexidade do livro, Douglas apresenta a simplicidade. A resposta para a questão referente à vida, o universo e tudo mais é 42. Quarenta e dois. Ninguém entende o porquê da resposta, exatamente pelo que o computador criado para calcular a resposta, o Pensador Profundo, diz:

 “- A pergunta não foi fácil – disse o Pensador Profundo, com modéstia.

– Quarenta e dois! – berrou Loonquawl – É tudo o que você tem a nos dizer depois de sete milhões e quinhentos mil anos de trabalho?

– Eu verifiquei cuidadosamente – disse o computador -, e não há dúvida de que a resposta é essa. Para ser franco, acho que o problema é que vocês jamais souberam qual é a pergunta.

– Mas era a Grande Pergunta! A Questão Fundamental da Vida, o Universo e Tudo Mais – gritou Loonquawl.

– É – disse o Pensador Profundo, com um tom de voz de quem tem enorme paciência para aturar pessoas estúpidas -, mas qual é exatamente a pergunta?

            […]

– Bem, você sabe, é simplesmente tudo… tudo… – começou Phouchg, vacilante.

– Pois é! – disse o Pensador Profundo. – Assim, quando vocês souberem qual é exatamente a pergunta, vocês saberão o que significa a resposta.”

Isso seria uma crítica geral. Todos querem uma resposta, mas nem ao menos sabem o que perguntar. Reforça somente a crítica de como todos os seres seriam ignorantes procurando respostas ao passo que não têm nem as perguntas. Outro resquício de ignorância, mostrado principalmente em relação ao homem, é a forma que Ford Prefect e os outros Alienígenas – como seu amigo e Presidente da Galáxia, Zaphod Beeblebrox – tratam Arthur Dent, que é constantemente ironizado e ridicularizado por suas perguntas em relação a questões relativamente simples e o seu querer complicar as coisas simples. Um personagem marcante quanto a essa questão, é o androide paranoide Marvin. Com capacidade de raciocínio e personalidade humana e, exatamente por isso, com sua grande habilidade de formular perguntas, o robô é altamente depressivo. Daí ressalta-se a simplicidade e o “como muitas perguntas podem fazer mal, caso não se encontre as respostas”, ou como várias respostas que podem não ser satisfatórias fazem mal, não só para você mas para os outros.

Há quem se lembre da cômica situação decorrente do diálogo entre Marvin e a nave que, no fim das contas, tinha a aparência “anormalmente escura e silenciosa”.

 “ -Aquela nave me odiava – disse, apontando para a nave policial.

– Aquela nave? Perguntou Ford, subitamente animado. – O que aconteceu com ela? Você está sabendo?

– Ela passou a me detestar porque falei com ela.

– Você já falou com ela? Como assim?
– Muito simples. Eu estava muito entediado e deprimido, e aí me liguei na entrada externa do computador. Conversei por muito tempo com o computador e expliquei a ele minha concepção do Universo – disse Marvin.

– E o que aconteceu? – insistiu Ford

– Ele se suicidou – disse Marvin, e foi caminhando em direção à nave Coração de Ouro.”

Uma crítica quanto à política, é sobre Zaphod ser o presidente da galáxia. Ele é bem direto no que diz e não é justo eu escrever mais sobre, enquanto Douglas já o faz em sua totalidade:

“O Presidente, em particular, é simplesmente uma figura pública: não detém nenhum poder. Ele é aparentemente escolhido pelo governo, mas as qualidades que ele deve exibir nada têm a ver com a liderança. Ele deve é possuir um sutil talento para provocar indignação.

                        […]

Não cabe a ele exercer o poder, e sim desviar a atenção do poder.”

Isso tudo em um livro com pouco mais de 150 páginas.

No livro, Arthur – após longa viagem na nave Coração de Ouro com Zaphod, Ford e Trillian – encontra Slartibartfast, um arquiteto que faz planetas encomendados. Ele dá uma revelação ao protagonista, mostrando que os ratos fazem experiências em nós, e não o contrário – mostrando, mais uma vez, o quanto estamos enganados quanto a nossa superioridade. O arquiteto também diz que recebeu um prêmio pelos litorais da Noruega, e se orgulha disso. Noruega seria considerado por muitos um lugar bem remoto e com bonitas paisagens, até, mas também há tantos outros lugares belos em nosso planeta – ou possivelmente em outros -, então, por que a Noruega? Talvez não fôssemos tão inúteis e minúsculos assim, percebe-se.

E isso é um fato que se retoma no final do livro. No início, Douglas apresenta Arthur como um homem que terá a casa demolida para a construção de uma via na Terra, e, logo após, ele apresenta que a Terra será destruída para uma via híperespacial, mostrando uma analogia de que, por mais que a Terra seja importante, ela ainda é uma casa, e assim como Arthur Dent, sentiu-se triste por perder a sua casa, todos os humanos também se sentiriam semelhantemente a ele ao perder a casa. Além deste citado, um fato descoberto por Arthur é que a Terra é um computador encomendado por ratos, onde nós, humanos, tínhamos o trabalho de descobrir a questão relacionada à vida, o universo e tudo mais.

Então, afinal de contas, nós, humanos, não seríamos tão inúteis e pequenos, como as sátiras demonstram. Douglas se propõe a demonstrar que apesar de todas essas imperfeições, idiotices, lerdezas e inutilidades, o homem tem sim, sua importância perante todo o Universo.

Essas analogias foram todas feitas em referência ao primeiro livro de Douglas Adams – O Guia do Mochileiro das Galáxias. Mas há menções honrosas de ótimas sacadas feitas por Douglas na trilogia.

Uma é quando ele cita uma bela nave, grande, bonita, e que causava apenas aquilo para qual foi feita: inveja. Mostrando que muitas vezes, coisas são feitas não para atender uma necessidade, mas apenas para se mostrar superficialmente para os outros.

Um exemplo é tornar o Homem que Rege o Universo, no segundo livro “O restaurante no fim do Universo”, um cético pirrônico, cuja matéria já foi postada especialmente explicitando e explicando esse caso: http://literatortura.com/2012/05/”O homem que rege o universo ceticismo e Douglas Adams” e uma pequena correção nessa mesma matéria: “Sobre pirronismo e a suspensão de juizo: uma retratação na matéria sobre Douglas Adams.” , sendo a correção, também, muito interessante.

Portanto, percebe-se que Douglas não somente consegue criar situações engraçadas, inesperadas, que chegam a beirar o non-sense, mas também há uma crítica que atinge a todos nós, e algumas delas chegariam a atingir seres de outras galáxias se existirem, e além da crítica, diz a importância do homem para com o planeta e o Universo, afinal, se não teria importância, por que valeria à pena criticar?

Deixo vocês, agora, com uma breve análise sobre as grandes civilizações feita por Douglas Adams e sempre lembrando: NÃO ENTRE EM PÂNICO.

 “A história de todas as grandes civilizações galácticas tende a atravessar três fases distintas e identificáveis – as da sobrevivência, da interrogação e da sofisticação, também conhecidas como as fases do como, do por que e do aonde. Por exemplo, a primeira fase é caracterizada pela pergunta: Como vamos poder comer? A segunda, pela pergunta: Por que comemos? E a terceira, pela pergunta: Aonde vamos almoçar?



Fonte: Literatortura

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Jogos Antigos #5: Alone in the Dark





Descrição do jogo:
Alone in the Dark é um jogo de 1992 do estilo survival horror desenhado por Frédérick Raynal e desenvolvido pela Infogrames. O jogo gerou várias sequencias, (na qual eu botei todas em apenas um link) como parte da série Alone in the Dark (bem como um filme vagamente baseado na série), e foi o primeiro jogo de survival horror feito.

História: Em 1924, Jeremy Hartwood, um artista notável e proprietário da mansão Louisiana Derceto, cometeu suicídio enforcando-se. Sua morte suspeita ainda parece não surpreender ninguém, Derceto tem a reputação de ser assombrada por um poder maligno. O caso é rapidamente tratado pela polícia e logo esquecido pelo público. O jogador assume o papel de Edward Carnby - um investigador particular que é enviado para encontrar um piano no sótão de um antiquário - ou Hartwood Emily, sobrinha de Jeremy, que também está interessado em encontrar o piano, porque ela acredita que uma gaveta secreta em ele tem uma nota em que Jeremy explica seu suicídio. O jogador, quer como Carnby ou Hartwood, vai para a mansão investigar.
Assim que o jogador entra na casa, as portas misteriosamente se fecham atrás dele ou dela. Relutantemente, ele ou ela continua até o sótão. Nessa sala, a ação começa. Segundos após o jogo permite ao jogador assumir o controle de seu caráter, monstros irão fazer o seu primeiro ataque. O jogador deve então progredir de volta pela casa, lutando contra várias criaturas e outros perigos na casa, incluindo uma equipe inteira de zumbis e monstros incríveis (alguns dos quais não podem ser mortos), armadilhas e livros arcanos, em para resolver0 o mistério de Derceto e encontrar uma saída.
É, eventualmente, explicado através de documentos encontrados durante todo o jogo que a casa foi construída por um pirata ocultista chamado Ezequiel Pregzt, e abaixo da casa existem cavernas que foram usadas para rituais obscuros e outros rituais. O objetivo geral desses rituais era aumentar suas fortunas e não estender sua vida.O corpo original de Pregzt foi incapacitado depois que ele foi baleado e Derceto foi incendiada por soldados da União acampadas durante a Guerra Civil Americana. No entanto, o espírito de Pregzt vivia dentro de seu cadáver, e tinha sido colocado por seus empregados em uma árvore velha nas cavernas debaixo Derceto (que é, como Pregzt explica em um dos muitos livros espalhados pela casa, um nome alternativo para Astarte ou Shub-Niggurath). Seria possível para ele regenerar-se, no entanto, que exige um corpo vivo. Jeremy Hartwood cometeu suicídio para evitar ser utilizado para este fim; Pregzt agora concentra suas energias no jogador.


sábado, 9 de maio de 2015

Documentário "Montage of Heck" para os fãs de Kurt Cobain é mais do mesmo


Vazou a poucos dias o documentário muito aguardado e aclamado pela crítica "Montage of Heck" o primeiro oficial sobre a vida de Kurt Cobain, o filme dirigido por Brett Morgen e estreia nos EUA pela HBO e aqui no Brasil em breve em alguns cinemas.

Brett trabalhou 8 anos nesse filme, com acesso total a material inédito como ele mesmo descreve:
"Assim que me deparei com os arquivos de kurt, descobri mais de 200 horas de música e áudio nunca divulgados, uma vasta coleção de projetos artísticos - pinturas a óleo, esculturas - horas e horas de vídeo caseiros nunca vistos, e mais de 4 mil páginas de escrituras que, juntos, ajudam a criar um retrato íntimo de um artista que raramente se revelava à mídia" declarou o diretor.

O filme traz novidades com relação a sua forma de mostrar o cotidiano de Kurt em forma de graphic novel que pra mim é um dos pontos altos da produção, o problema fica com o conteúdo que qualquer fã sabe sobre a vida de Cobain, as entrevista com a mãe, por exemplo, parecem ensaiadas e se nota o desconforto de Krist Novoselic (baixista do Nirvana e amigo de Kurt) e de Courtney Love que pelo nervosismo fuma um cigarro atrás do outro.

Além disso os vídeos caseiros de Kurt também fará qualquer fã se emocionar, que vão desde vídeos de Kurt criança (com 2 anos de idade) e outros já no auge do Nirvana, como as brincadeiras com Frances, filha de Kurt, mais há também momentos de tristeza, quando Kurt visivelmente chapado de heroína segura sua filha para cortar pela primeira vez o cabelo de Frances, Kurt é indagado por Love "você está chapado" e Kurt responde "Só estou cansando!"

Acho que após esse documentário não há nada mais a acrescentar a sua extensa bibliografia (seja com livros ou documentários) após isso devemos deixar Cobain em paz, e ficar com sua música que é o que mais importa na verdade.

Nota 3 de 5

Trailer: